Para que serve a apologia das transgressões? Este é o parâmetro e guia que temos a oferecer aos nossos jovens? Até quando nossos políticos vão contar com a ignorância, a submissão e a dependência dos eleitores?
Em um país onde o Presidente do Congresso Jose Sarney – maioral da base aliada do governo - discursa em plenário condenando a criminalização dos atos de vandalismo praticados pelo MST; a lei de crimes hediondos foi flexibilizada pelo STF, que cedeu a pressão de grupos defensores dos direitos humanos; políticos se agasalham sob o manto da impunidade para os seus crimes, tentativas de abertura de CPIs são abortadas a mando do governo para impedir investigações indesejáveis; entre outras tantas, o que podemos esperar?
Como é possível uma lei ter dois objetivos? Um Deputado é eleito pelo cidadão comum, no entanto é julgado pelo STF, enquanto o mesmo cidadão que não tem o poder de destituí-lo caso não atenda as expectativas, é julgado por um tribunal popular. “Todos são iguais perante a lei”? Ou não?
Parece filme de ficção. A missão é a compra da mente pensante do eleitorado, uma grande maioria ainda na fase das necessidades higiênicas e que nem pensa duas vezes antes de apertar o botão na hora do voto.
Temos a obrigação de criar a verdadeira cidadania brasileira. Há aqueles que crêem serem cidadãos, mas por falta de consciência crítica não o são.
Lembrem-se, os nossos representantes estão lá porque delegamos a eles uma representação transitória. O que acha? Esses que estão lá representam você?
Vamos crescer... Crescer politicamente. Estou fazendo a minha parte. Sejamos responsáveis por algo nesse século.
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