Hoje, pela manhã, antes de iniciar o texto do Blog, solicitei sugestões ao meu filho. Queria ouvir a opinião de um jovem sobre qual tema ele teria interesse em ler aqui no meu Blog. Pensei que como tem também alguns de seus amigos lendo, se o assunto fosse algo atrativo no ponto de vista deles, se envolveriam mais e participariam com comentários.
Para os que não sabem, tenho um filho de 22 anos, formado em Biomedicina e atualmente desenvolvendo um projeto de mestrado. Quase não o vejo lendo jornais ou falando a respeito do momento social, político e econômico do país. Lê muitos papers referentes ao projeto. Posso afirmar que neste momento o vejo totalmente envolvido e comprometido com esta proposta.
Qual foi a minha surpresa, quando iniciou um debate caloroso comigo. Questionou inicialmente o valor do salário mínimo proposto pelo governo (R$ 506,44). Comparou com o salário mínimo dos EUA e se perguntou como é possível eliminarmos tantas desigualdades. Depois falou sobre a violência domestica. Contou-me sobre uma pesquisa feita pelo Ibope que revela um dado alarmante sobre a violência doméstica. Segundo o estudo a mulher brasileira tem mais medo de apanhar do companheiro do que conviver com doenças como AIDS, ou câncer de mama.
Também discorreu sobre o quanto o governo investe no tratamento de jovens drogados. O número de jovens em tratamento por crack e cocaína cresce 107%, comparados há anos anteriores. Algo que, segundo seu ponto de vista, poderia ser evitado se fizessemos um trabalho preventivo, inclusive nas escolas. Cada jovem tratado pelo Governo custa R$ 3.000,00 por mês.
Adorei perceber um jovem critico, com opiniões formadas, interessado no desenvolvimento do nosso país e principalmente do ser humano. Conclui que a melhor forma de motivarmos os jovens e integrá-los aos nossos projetos é solicitando “ajuda”, participação, opinião, perguntando e principalmente não tirando conclusões precipitadas. É um caminho para formaremos cidadãos críticos e atuantes.
De acordo pleno, sabemos que a educação é a base de tudo, num mundo de vacilões só os sabios podem multiplicar pro bem aquilo que de fato são, sendo assim podemos usar por exemplo as escolas uma reforma de aulas com prevenções que vão formar novos cidadões, estruturas nas escolas sem medo de invetismento para que os resultados perante a sociedade sejam cada vez mais satisfatórios, uma vez que tudo que sofremos hoje deve se ao fator simples de que na principal area inicial da vida que é a educação não temos o devido ensino para a vida
ResponderExcluirDe Acordo pleno, sem investimento na educação para que se possa obter ensino prepsratório para a vida, não podemos exigir uma melhora dos cidadóes pois eles não tem uma preparação e aprendizado preventivo para os rumores da babilônia, esperamos que aconteça aquilo que é simples de resolver se nossos governantes apostarem na educação, espero que todos possamos nos beneficiar num futuro bem próximo de uma sociedade mais justa onde pessoas usam intençamente aquilo que de melhor nos foi dado por Deus, sabedoria e vida.
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